quinta-feira, 22 de novembro de 2007

MÚSICA A CABO

Hey Galeraaaaaaaaa!!!





Quando é pra se falar de música e tv paga, logo nos vêm à cabeça o canal MTV, não é? Olha.. Pode até ser, mas saiba que se é só isso que vem à sua cabeça, você pode estar desatualizado... Por que? Oras.. Porque na tv aberta, tudo bem... Praticamente só encontramos a Mtv, apesar de agora alguns outros canais exibirem clipes em determinados horários... Mas quando se trata de Tv Paga, ahh.. Nela podemos encontrar bem mais opções!Só para citar algumas, podemos encontrar por exemplo, a MTVla que é diferenciada por ter uma programação exclusivamente latina. Sim! Músicas latinas e programas sobre artistas latinos!


Tem também canais como o Multishow que em alguns horários exibe programas com muitos clipes, sempre um atrás do outro, sendo as vezes interrompidos para dar informações sobre alguns artistas tanto nacionais, quanto internacionais...Mas a maioria desses canais ainda continuam sendo internacionais.


Brasileiro mesmo, só a MTV. Que ultimamente anda tendo mais programas do que música e clipes. Internacionais, fora o MTVla já mencionado, podemos encontrar canais como Vh1, Much Music, e até a MTV2 com uma programação direcionada ao público jovem, onde passam clipes praticamente sem interrupções e alguns clipes de bandas não tão famosos, da cena underground...


O legal desses canais é, que assistindo eles, com certeza você fica mais bem informado e atualizado sobre o mundo da música, coisa que, na Tv Aberta, está em falta! Pois nela existem poucos canais que reservam programas para falar essencialmente de música, bandas novas e artistas novos... Além do que, os programas que tratam do assunto na Tv Aberta, costumam ser superficíais e enfocam na maioria somente a música POP, ou seja, aquelas que tocam nas rádios...


Para os adoradores de musica internacional ou até mesmo de música brasileira não popular, restam apenas os canais fechados...


É... Mais uma vez a Tv Paga nos surpreende com sua variedade em quantidade e qualidade de programas... E dessa vez sobre música.... A cabo!


Nicole Dalmazzo.

Voltando a infância...

Só pra descontrair...

Introdução de alguns desenhos animados exibidos pelo Disney Channel

http://www.youtube.com/watch?v=g9ZZkBENcZw


Grazi Miranda

O crescimento da Tv Paga

TV PAGA CRESCEU 70% EM 8 ANOS
A oferta de canais da TV paga no Brasil cresceu 70%, atingiu 4 milhões de assinantes e um faturamento de R$ 4,5 bilhões em 2005. Ainda, evidentemente, distante dos altos índices de audiência da TV aberta brasileira, mas com um público cultural e economicamente muito bem qualificado, os canais pagos brasileiros evidenciam que o crescimento do setor, nos últimos dois anos, não é só fruto do interesse pela banda larga ou pela VoIP, mas também por seu conteúdo.
Dados do Ibope Telereporter medidos em seis praças (Grande São Paulo, Grande Rio, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Distrito Federal) mostram na média janeiro/dezembro de 2005, considerando-se o horário nobre, que canais como TNT, de filmes, o mais visto na TV paga, alcançou uma audiência de 77,5 (indivíduos por minuto), pouco abaixo da metade de audiência de canais da TV aberta.
Ao todo, os canais de TV por assinatura ao longo do ano passado foram assistidos por uma média de 2,1 milhões de pessoas/dia, com um tempo médio de 2h05min diante da tela.
A oferta de canais de TV paga no Brasil cresceu 70% nos últimos oito anos e chegou ao fim de 2005 com o recorde de 4 milhões de assinantes e um faturamento de R$ 4,5 bilhões. Há hoje no Brasil uma oferta de 107 canais de TV paga, apresentados em 15 gêneros de programação, de acordo com levantamento apresentado no "Anuário Pay-TV 2006", que acaba de ser lançado pela Editora Glasberg e considerado uma "bíblia" do segmento.
De acordo com a publicação, o mercado de TV por assinatura no Brasil deve chegar a um faturamento anual, em 2010, de R$ 8 bilhões, considerando um cenário base de 5.686 milhões de assinantes, segundo pesquisas do instituto Pay TV Survey (PTS). Num cenário otimista, de aumento maior da base (6.885 milhões de assinantes), segundo o instituto, a indústria faturaria cerca de R$ 10 bilhões.
Em um cenário pessimista, com inflação alta, nenhum crescimento do PIB e estagnação do número de assinantes em uma base de 4.057, a indústria faturaria em 2010 quase R$ 6 bilhões. O interesse do brasileiro pela TV paga vem crescendo num ritmo muito mais lento do que nos países vizinhos. Segundo o Mídia Fatos, publicação especializada da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), considerando-se o sistema cabo, a forma mais usual, enquanto na Colômbia 51% dos domicílios com TV tem o sistema, assim como 50% na Argentina, 27% no Peru e 16 na Venezuela, este numero chega a 13% no Brasil.
Em 1998, quando o anuário Pay-TV passou a acompanhar os números do setor, havia pouco mais de 60 canais disponíveis aos assinantes brasileiros, em comparação aos 170 de hoje. Atualmente, segundo levantamento do anuário, gênero que apresenta o maior número de canais é o de filmes e séries, com 29 canais, seguido do segmento esportivos, com nove canais, e animação/infantis, documentários, jornalísticos/informativos, com oito canais cada.
Um segmento que quase dobrou nos últimos três anos foi o erótico, que apresenta atualmente uma oferta de sete canais. As operações de cabo e MMDS têm, respectivamente, 60% e 6% de participação, enquanto que as operações de satélite (DTH, entre os quais incluem operadoras como Sky, DirecTV e TecSat) têm 34% de participação.
Para as crianças (o levantamento do Ibope considera indivíduos de 4 a 17 anos) as preferências naturalmente mudam e, considerando-se a audiência média em 2005, em todos os horários, os canais preferidos desta faixa etária foram o Cartoon Network (que pertence ao grupo Turner do Brasil como o TNT) seguido do Nickelodeon, Multishow, TNT, Discovery Kids, Jetix, Discovery, Warner Channel, Disney Channel, SporTV, entre outros.


E qual seria o futuro da tv paga?

TV PAGA EM 2010
O Brasil tem hoje 3,81 milhões de assinantes, de acordo com a ABTA. A PTS (Pay TV Survey), especializada em pesquisas do setor de TV paga, projetou o crescimento do setor com base em três diferentes cenários. No melhor deles, a base de assinantes pode crescer até 80% nos próximos cinco anos.
No primeiro caso, leva em conta uma recessão econômica, o mercado brasileiro de TV por assinatura encerraria 2005 com 3,87 milhões de usuários. Em 2010, mantido o mesmo cenário, o volume de assinantes seria de 4,06 milhões. Em um segundo cenário, considerado base (e mais provável de ocorrer), o número de assinantes chegaria a 3,98 milhões em 2005, e manteria uma média de alta de 5% ao ano, encerrando 2010 com 5,67 milhões de assinantes. Com base em um cenário otimista, o setor teria 4,02 milhões de usuários ao fim deste ano, cresceria em média mais de 7% ao ano, e encerraria 2010 com 6,86 milhões de assinantes.
Para Alexandre Annenberg, diretor-executivo da ABTA, a TV por assinatura não é supérfluo. "Entrou na casa dos assinantes e passou a fazer parte de seu cotidiano", afirma. "O número de usuários de TV paga sobe ao primeiro sinal de recuperação da economia, como aconteceu no início de 2005", diz Annenberg.
Com relação aos serviços de banda larga providos pelas operadoras de televisão por assinatura, o diretor da ABTA revela que são atualmente 392,6 mil usuários no Brasil. O número, referente ao final do mês de março, representa alta de 7% em relação a dezembro de 2004. Annenberg espera um contínuo e expressivo crescimento para esse mercado.


Iara Marques

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

A INFLUÊNCIA DAS SÉRIES


Não é novidade para ninguém que algumas séries que passam na Tv Paga se tornam sucesso no mundo inteiro! Um exemplo claro disso, é "Lost" (assunto que já foi postado pela Grazi), "24 horas", "Smallville", "Heroes", "Friends"... (Que ficou de 94 à 04 no ar! E é exibido até hoje, em horário nobre na Warner!) Entre outros, que não chegam a tamanho sucesso, mas são bem conhecidas, como: "Roma", "Liptuck", "C.S.I", "The Shield", etc! E também tem aquelas antigas, que ninguém se esquece, como "Arquivo X"!

Mas a questão levantada, é: Como essas séries causam tanto impacto ao público? Seria pela forma de linguagem que elas utilizam?


Talvez seja, também por algumas interrogações que elas deixam ao terminar uma temporada! Parece que cada vez que estréia uma temporada, em vez de você entender melhor a história, você entende cada vez menos! Isso óbviamente faz com que desperte mais ainda a curiosidade do público! E também há a curiosidade de saber como surgiram tais coisas. Esse seria o caso de "Smallville". Acredito que a maioria das pessoas que assistem, é pelo fato de tentarem descobrir qual é a verdadeira origem do "Super Homem", e dos seus "atritos" com os princípais inimigos.


As séries prendem de tal forma o público que, pela internet é muito perceptível isso. Nós podemos ver com muita clareza em Fóruns, onde logo depois de lançada a última temporada de "Lost", já haviam comentários e suposições em relação as próximas temporadas que ainda nem estavam sendo "se quer" projetadas pelos produtores da série.


Isso é a quebra do Paradigma da Comunicação.


Hoje, o Receptor é também (sem dúvidas) Emissor e produtor de conteúdo. E também tem muita influência no que ocorre.


Por esse motivo também, talvez todo esse sucesso.


Talvez, não percebemos, mas com essas suposições e esses questionamentos, estamos "escrevendo" o Roteiro de alguns programas, e os "entregando de bandeja" aos Roteiristas que muitas vezes só adaptam o que escutam falar pelas ruas.


E, é daí que surge o sucesso, e algumas vezes as "consagrações" de algumas dessas séries.



Abraçossss...


Nicole Dalmazzo.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Existem contradições entre os Canais Abertos e a Tv Paga?


Hello, Galera!


Hoje vim aqui para falar um pouquinho para vocês , sobre algumas coisas interessantes que a Tv paga tem, que a normal não tem!

Algumas contradições entre elas!

Os canais abertos por exemplo, muitas vezes só falam de futebol, fofocas, novelas, etc. Enquanto isso acontece, nós estamos perdendo a oportunidade de assistir algo mais interessante, que realmente acrescente algo, de verdade! Coisas bacanas, como: documentários, programas educativos, entre outros.

No Discovery, por exemplo, há muitos programas legais; Como aquele que ensina um cara a sobreviver na selva, o que se deve comer, o que não se deve...Também tem os MythBusters: Caçadores de Mitos (esse até o Fantástico já exibiu!) que fazem testes ciêntíficos e físicos para ver se esses mitos contados são mesmo verdade.

Sem contar os diversos documentários feitos. Sobre coisas da história..."Revolução Russa", por exemplo (que ainda há pouco estava passando).

Há também os canais noticiários que passam praticamente o dia todo, como a Globo News, que também passa informações sobre economia no "Conta Corrente". E falando nisso existe o Bloomberg, que fala das cotações do mercado, etc.

Mas voltando ao Globo News, rs! Nele há também alguns momentos especiais, como, autores e escritores que vão lá e conversam sobre literatura, e pelo que eu me lembre, um único programa nesse estilo que eu poderia citar, seria o "Roda viva" na Tv Cultura, onde há um debate entre os jornalistas sobre um convidado, que pode ser escritor, presidente, músico, político, etc.

E a partir disso, nós poderíamos dizer que nosso Estado não incentiva nem um pouco a Educação, pela falta de programas educativos, ou que falem sobre as situações cotidianas. Pois eles só se concentram em pegar novelas com histórias "perfeitinhas" onde o mal começa batendo e perde no final.

Enfim, isso é uma venda de hipocrisia sobre a população brasileira.

Não estou querendo fazer propaganda da Tv paga, tão pouco "acabar" com as emissoras normais. Mas acho que se as pessoas se importam realmente com a educação do nosso país, poderiam aproveitar (já que nas casas dos brasileiros há um número bem maior de Televisões do que de geladeiras!) que a Tv é o maior meio de comunicação que nós temos, e, usar de forma certa. Nos passando conhecimento, educação e um entretenimento saudável!!!


Nicole Dalmazzo.

domingo, 18 de novembro de 2007

Concessões

Bom, sei que o assunto aqui é a programação, mas vamos voltar um pouco, e falar das concessões.
O Serviço Especial de TV por Assinatura, que pouca gente conhece, deveria merecer mais atenção da sociedade. Na virada dos anos 80/90, 25 concessionárias ganharam gratuitamente essas licenças. Passados 15 anos, foram premiadas com a renovação automática e também gratuita dessas licenças, por omissão da Anatel e do Ministério das Comunicações. O mais grave é que, se no passado essas outorgas de radiodifusão e de telecomunicações eram feitas sem licitação pública, hoje, essas 25 empresas passam a contar com um patrimônio valioso: o escasso e cobiçado espectro de freqüência de UHF (os seus canais estão espalhados pelas faixas de 470 MHz até 806 MHz).
Esse serviço já começou errado. Em 1988, decreto do então presidente José Sarney cria essa modalidade de TV, para distribuir sons e imagens para assinantes com sinais codificados. Essa tentativa de criar uma TV paga com apenas um canal (cada canal ocupa 6 MHz, igual ao das TVs abertas) acabou não dando certo, e, já prevendo essa limitação, o próprio decreto de Sarney permitia a essa TV também transmitir parte da programação abertamente. As 25 licenças foram outorgadas para diferentes amigos do governo e, com o passar do tempo, foram mudando de mãos, embora algumas famílias de políticos as mantenham até os dias atuais. Entre elas os Magalhães, que possuem a outorga em Salvador (BA), e os Sarney, em São Luiz (MA). Entre os atuais concessionários estão os grupos RBS, Abril, Globo, O Dia, o empresário Antonio Dias Leite (antigo dono das operações de cabo Multicanal, vendidas depois para a Net), a Rádio Itatiaia (MG), e a Rede Brasileira de Comunicação (de Brasília).
No governo Collor, o ex-presidente chegou a publicar dois decretos sobre esses serviços. O primeiro revogava as concessões, e o segundo reabilitava os efeitos jurídicos das concessões pelo prazo remanescente das outorgas. Entre esses “efeitos jurídicos” reabilitados estava o direito de as concessionárias pedirem a renovação das licenças, por mais 15 anos. O que fizeram. Faltando dois anos para acabar o prazo da concessão, as 25 empresas ingressaram com o pedido de renovação na Anatel, que não se manifestou, e só está resgatando o tema agora, três anos depois. Aparentemente, tarde demais para mudar o status quo dessas licenças.
Essa omissão também contou com a colaboração do Minicom. Com uma exagerada cautela, a Anatel decidiu, em 2004, consultar o ministério sobre a quem caberia cuidar dessas concessões. É praxe no setor aproveitar a renovação de licenças para estabelecer novos condicionamentos (pagamento pela freqüência e regras claras para prestação do serviço, por exemplo), corrigindo, assim, distorções do passado. Quando a resposta do Minicom chegou, confirmando que a competência era mesmo da Anatel, já havia esgotado o prazo legal para o estabelecimento de novos condicionamentos. Em síntese, as concessões foram renovadas por decurso de prazo, sem qualquer contrapartida adicional.
A Anatel estuda como fazer para que esse serviço seja enquadrado como TV por assinatura, já que não se tem notícia de que qualquer desses canais tenha um único assinante pago. Até porque, por pressão desses concessionários, ao longo do tempo o poder concedente foi flexibilizando o período em que essas TVs podiam transmitir os sinais abertamente. Começou com 25%, passou para 35%, até que, em 2003, a Anatel aprova a ampliação para 45% o tempo de irradiação aberta diária.
Nesse último ato, assinado pelo então presidente da agência, Luiz Guilherme Schymura, fica estabelecida a data final de 30 de agosto de 2004 para essa transmissão. Em outubro de 2004, porém, um novo ato da agência, desta vez assinado por Pedro Jaime Ziller de Araújo, mantém esses canais com 45% de irradiação aberta até “a definição de uma nova política para a regência desta modalidade de serviço”, o que acabou não ocorrendo.

Peso de ouro
Agora, esses 25 concessionários têm em mãos não apenas um canal de TV aberto/fechado, mas um espectro de freqüência que passa a ser comercializado a peso de ouro em todo o mundo. Embora esses canais estejam espalhados pelo espectro UHF da radiodifusão (alguns em faixas baixas, de pouco valor comercial, como as de 470 MHz), muitas dessas TVs ocupam bandas que ficarão ao lado dos futuros canais da TV digital aberta, ou estão em faixas altamente valorizadas. A FCC (Federal Communication Comission), nos EUA, vendeu recentemente algumas dessas freqüências e já anunciou leilão para o próximo ano, com preço mínimo de US$ 4,5 bilhões. Esse espectro passou a ser visto pelo mundo como uma belíssima oportunidade para a transmissão de vídeo móvel.
Fato consumado, a Anatel precisa, agora, encontrar saídas técnicas que pelo menos façam com que essas concessionárias “especiais” invistam na oferta de serviços para a população. Uma das alternativas poderá ser tratá-las, de fato, como os demais operadores de TV paga, que têm as licenças para prestar o serviço pelo cabo, por rádio (MMDS) ou pelo satélite (DTH). Ou seja, passar a exigir cumprimento de metas de qualidade, ou de uso eficiente do espectro, entre outros. E acionar o seu poder fiscalizador. A conferir.

Festival de gambiarras
As concessões para o Serviço Especial de TV por Assinatura (TVA) perdidas por “decurso de prazo” pela Anatel e pelo Minicom, poderiam ser suspensas, caso o substitutivo que trata dos três projetos sobre distribuição de conteúdos digitais que tramitam no Congresso Federal unifique todas as normas e diferentes regras que envolvem, hoje, o serviço de televisão paga. A avaliação é de Gustavo Gindre, do coletivo Intervozes. “A questão central aí envolvida é a necessidade de um novo marco regulatório para as comunicações que acabe com esse festival de gambiarras. Se não for possível, teríamos que tentar pelo menos uma unificação da regulamentação dos serviços de acesso condicionado na TV, hoje dispersos no cabo (na forma de lei), no MMDS, no DTH e no Serviço Especial por Assinatura. Espero que o relatório do [deputado Jorge] Bittar sobre os três projetos que estão na Câmara pelo menos tenha a ambição de unificar a regulação da TV paga. Pelo menos isso”, defende.
O deputado Jorge Bittar (PT/RJ), relator do substitutivo, contudo, ainda não tem posição definida sobre o futuro deste serviço especial que, talvez, exija uma menção específica no documento final de projeto de lei. “Vou solicitar à consultoria da Câmara um estudo sobre o serviço, as normas e as portarias que o criaram. Temos que abordar o tema, considerando inclusive o novo papel da Anatel na fiscalização das TVs pagas”, diz.
Nessa regulação única para a TV paga, está claro, para Gindre, que simplesmente não deveria existir esse serviço especial. “O serviço não está amparado em nenhuma legislação, as outorgas são superprecárias, a maior parte não funciona direito e elas ocupam um espaço que acabou se tornando escasso (graças ao modelo de transição que o governo impôs para a digitalização da TV aberta)”. Por isso, diz ele, as licenças poderiam ser revogadas pelo substitutivo, de modo que esses canais retornassem para o PBTVD (Plano Básico da TV Digital).
Do ponto de vista jurídico, Gindre acredita que não seria difícil revogar as outorgas e extinguir o serviço especial de TV por assinatura. O problema é político: “encontrar gente no Congresso Nacional com coragem para fazer isso”. De qualquer forma, destaca ele, “seja pela existência desses três projetos no Congresso e a possibilidade de termos uma unificação da regulação da TV paga; seja pela digitalização da TV aberta, o momento para se fazer algo é agora”.

Iara Marques

sábado, 17 de novembro de 2007

A Programação

Hey

Já tem um tempo que eu to querendo postar sobre a programação da tv paga, por isso vou aproveitar o gancho da Nicole!!!

Quando meu pai deu a notícia que tinha assinado a TVA, meu primeiro pensamento foi "-Agoraa vou passar o dia inteiro vendo filmes e seriadoos". Isso porque a maioria dos canais pagos exibem filmes e seriado americanos, todos com diversas reprises ao longo da semana e do mês.

E por falar em programação => filmes e seriadooos = LOST.



Lost que, na minha humilde opinião, é um dos melhores seriados exibidos hoje. Se vc discorda de ser um dos melhores, tem que concordar que é um dos mais conhecidos, juntamente com 24 Horas. Qualquer um sabe pelo menos um pouco da história do "Jack" de cada série (Shephard, de Lost e Bauer de 24 Horas).

Eu acredito que o sucesso dessas 2 séries aqui no Brasil se deve pelo fato de ambas passarem todo o início de ano na Globo. Até porque antes disso eu nunca tinha ouvido falar em Lost, até que um belo domingo o Fantástico terminou mais cedo para a exibição do primeiro capítulo de Lost, e a partir daí, não parei mais.

Mas uma notícia me deixou "triste" esses dias, a 4ª temporada de Lost e a 7ª de 24 Horas estão comprometidas nessa greve de roteiristas. Como não estou muito por dentro desse assunto, não vou prosseguir, mais fico aqui pensando na quantidade de dinheiro que está sendo perdida com tudo isso, rs.

Mas voltando as séries, a última grande série de sucesso americano a estreiar no Brasil é Heroes, pela Record, essa, infelismente eu nunca assisti, portanto não vou comentar.

Junto com as séries vêm os filmes. O maior canal de filmes é, sem dúvida, a HBO, [que graças a esse post eu descobri que tá com o sinal aberto] e é nela que passa os melhores filmes, e o melhor, sem intervalos, diferente da Warner, na qual os intervalos comercias são maiores que as partes do filme, rs

Mas não é só de seriados e filmes que sobrevive a programação da tv paga. Têm também os canais de jornalismo, que não são poucos, os infantis, que são muito bons, com desenhos educativos e que despertam a criatividade das crianças. Canais sobre a natureza, como o Discovery, Natgeo e Animal Planet, que passam diversas curiosidades sobre o mundo. Também têm os canais de música, de religião, política, variedades, enfim, são canais de não acabam mais, e se eu falar de todos não termino isso tão cedo.

Abraço a todos.

Grazi Miranda!!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

BBB NA COMODIDADE DO SEU LAR!


Com a chegada do fim do ano, ou inicio de um novo, já sabemos o que vêm por aí!
Não, não estou falando nem do Natal, neeeem do Reveilloon...Muito menos da coca de 3 litros...
"Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier.."Também não...
Estou falando de maaaais um Big Brother Brasil...Sim! Aquele onde você fica assistindo um monte de gente dentro de uma casa sem ter o que fazer...! E que no final, um deles ainda pode sair com a humilde quantia de 1 milhão no bolso...!
Bom.. Mas o que teria isso a ver com tv a cabo?
Simples... Pela Net você pode assinar o pacote do BBB, e ficar assistindo 24 hrs..Imagine? Que gostoso? Hahah!
Vai poder ficar vendo os bonitões andando pelados pela “casa mais invadida do País!” Saber de todas as características de uma pessoa que você nunca viu na sua vida! Ao menos que você conheça!!!
Enfim...Essa curiosidade de saber da vida dos outros, de tentar adivinhar quais vão ser os próximos casais da casa, as próximas intrigas e etc, fazem com que algumas pessoas não se contentem em só assistir as cenas que passam na Globo (e para quem tem Tv a Cabo, colocar no canal 42, para assistir mais 20 minutos!). Elas querem mais!!! Por isso, é claro, compram o pacote 24 horas de programação do BBB! “Com um super desconto, levando para você cada detalhe do cotidiano da casa e tudo o que acontece dentro dela. Aproveite. Quem é NET assina.”
E são com essas divulgações de Pay Per View, que as Tv’s a Cabo ganham! Não só com o Big Brother, mas com todos os outros programas, séries e filmes, que podem ser comprados por um preço similar de um cinema!
Para que o público vai assistir só 1 hora de BBB na Globo, se pode ter muito mais cenas (sem censura) na sua TV. Ou então, para que vai sair de casa para alugar um Dvd, se ele pode comprar o filme na sua casa com muito mais praticidade???
É... não é só pela internet que se conhece o mundo.Tv a cabo hoje em dia é assim: o canal, o filme, a programação que você quer na HORA que você quer!


Nicole Dalmazzo.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

TV pela internet???

Mais uma da microsoft!

Vem ai a TV pela internet : A Microsoft e a empresa indiana Reliance Anil D. Ambani Group anunciaram nesta segunda-feira, 9, que fecharam um acordo no valor de US$ 500 milhões para lançar um serviço de televisão pela internet (IPTV) na Índia.
O dono da Reliance afirmou que o serviço de televisão pela internet será interativo, pessoal e contará com tecnologia de ponta. Disse ainda que o grupo lançará serviços de TV por assinatura via satélite nos próximos meses, ao qual a Microsoft contribuirá fornecendo redes de fibra óptica. Agora gostaria de saber se realmente vai dar certo... Procurarei mais informações sobre isso e se virá ate o Brasil!!


Julia Belisse

Poucas pessoas devem assistir a chegada da TV Digital em São Paulo. Mas para quem tem Tv por assinatura não mudará em nada.

Poucas pessoas devem assistir à estréia da TV aberta digital no Brasil, ainda não existem equipamentos nas lojas. As primeiras caixas conversoras, também chamadas de set-top box, devem começar a chegar ao varejo somente na próxima semana.
Os conversores chegam atrasados ao varejo, com preço muito acima do previsto pelo governo e sem recursos de interatividade. Chegaram a anunciar que a caixa conversora de TV aberta digital custaria de R$ 80,00 a R$ 100,00. Porém, às vésperas do início das transmissões digitais, os equipamentos mais baratos que apareceram até agora custam R$ 799,00.
O conversor, que se parece com o decodificador da TV paga, permite receber o sinal digital de TV aberta e assisti-lo nos aparelhos atuais. Alguns modelos possuem saída analógica, para ser ligada nos televisores de tubo. Outros têm saídas digitais, para os aparelhos de plasma e cristal líquido. Quem não quiser investir agora, não precisa se preocupar: o sinal analógico continuará a ser transmitido pelo menos até 2016. Para quem tem TV paga, nada muda em 2 de dezembro.
TV paga: Para quem assina a TV paga, não muda nada no dia 2 de dezembro. As empresas de televisão por assinatura vão oferecer canais em alta definição e decodificadores novos para seus clientes. Quem tem TV paga não é obrigado a comprar um conversor de TV aberta. Cada empresa definirá seu cronograma para a alta definição


Julia Belisse

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Retomada do crescimento da TV por assinatura em 2004

Em 2004 a TV por assinatura projeta a retomada de seu crescimento, juntamente com a economia brasileira, vendo um aumento da base de assinantes com a importante retomada de investimentos em sua infra-estrutura tecnologica.
A TV por assinatura sempre foi mal vista no Brasil pelos brasileiros muito ligados a Tv aberta e apostavam que ela iria desmoronar aos primeiros indicios de dificuldades economicas, mas ao contrario do que as pessoas pensavam a TV por assinatura amadureceu e enfrentou com maturidade os tempos de crise, ela conseguiu fidelizar e manter sua base de assinantes, sempre agradando o seu público alvo com preços dentro do orçamento familiar, programas de cultura, educação, lazer e interatividade com o consumidor de seus produtos. A TV por assinatura cresce junto com a economia, mas o contrario não acontece, tanto que no primeiro semestre de 2004 a base de assinantes cresceu e foi superior ao desenvolvimento do PIB.
Ela teve um grande impulso por causa da internet em banda larga, atraves da internet via cable modem, a tecnologia que substitui o acesso discado e deixa a linha telefonica disponivel para receber e efetuar ligações. Por trás de todo esse sucesso da banda larga, está uma infra-estrutua muito grande, representada por em média 60 mil quilometros de rede de cabos e fibras ópticas que tem como alcance mais de 20 milhões de casas, esse sucesso tambem vem por suas inovações como o projeto de inclusão digital no país e a TV interativa, por esses e outros motivos a TV por assinatura deve crescer a medida em que vai se tornando viável e compativel com a realidade economica brasileira.
Diante de todos esses aspectos a TV por assinatura ou a cabo comemora a cada dia seu crescimento de uma forma madura e sólida, fruto de uma indústria que tem aprendido a conviver e a se ajustar aos movimentos da economia brasileira e essa parceria a cada dia rende mais a ambos os lados, assim gerando cada dia mais empregos aos brasileiros assim como nós!


Julia Belisse

Pirataria na Tv a Cabo

Pois é, até na tv por assinatura existe pirataria, de acordo com dados fornecidos pelo setor de TV por Assinatura, os índices de furto de sinais são alarmantes, chegando a cerca de 30% do total de usuários.
Essa modalidade de fraude produz severas perdas ao Estado e à sociedade como um todo pois, além da eliminação de postos de trabalho legais, esse tipo de crime provoca sonegação de impostos em cadeia, sem contar os prejuízos econômicos e financeiros do próprio setor, praticamente incalculáveis.
Não bastassem os prejuízos à indústria e aos governos, o problema ainda é maior na medida em que os assinantes que pagam corretamente pelo serviço têm a qualidade do serviço prejudicada por culpa dos criminosos, quando não são vítimas de ameaças de bandidos, por denunciar ou se insurgir contra tais atividades ilícitas.
A falsa premissa de que os fins justificam os meios vem atravancando o desenvolvimento de nosso país. A sociedade não pode aceitar a contínua geração de postos de trabalho informal, é preciso criar trabalhos aliados ao progresso social, dentro da lei. A chamada pirataria de sinal premia somente o criminoso, pois sabe-se que os recursos gerados pelo furto de sinal de TV paga, pelo tráfico de drogas, pela lavagem de dinheiro e outros crimes transitam pela mesma via. Há pouco tempo os governos não haviam se conscientizado da gravidade dessa modalidade criminosa, mas este cenário começa a mudar. Estatísticas mostram sensível aumento de ações policiais contra o uso desautorizado de sinal de TV por assinatura, energia elétrica e internet. Os índices de condenações cresceram igualmente.

Iara Marques

sábado, 3 de novembro de 2007

Operações de TV a cabo

Bom, como a Grazi já falou um pouco sobre como funciona a tv a cabo, eu vou colocar aqui algumas das operadoras de tv a cabo que atualmente "dominam" esse mercado.
Começando pela tão conheçida Net, que já é a maior tv por assinatura da América Latina, pois já cobre 44 cidades no país, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro. Suas operações foram iniciadas em 1990, e a partir daí foi fazendo algumas aquisições de tvs a cabo locais, e foi crescendo até chegar ao que é hoje.

Outra também muito conheçida, é a Sky, que atualmente é a maior operadora de tv a cabo digital da America Latina (a Net é a maior oeradora de tv por assinatura, mas seu sistema ainda não é totalmente digital como na Sky), e oferece esse serviço desde 1996, agora, a Sky está uma parceria com a Directv, que é uma das maiores empresas de telecomunicações do mundo, fazendo com que seus serviços fiquem cada vez melhores para seus assinantes.

Por ultimo vem a TVA, que é conheçida, mas não tanto a Sky e a Net, podemos dizer que ela não chega nem ao "dedinho" dessas duas, mesmo estando no mercado desde 1991.
A TVA opera nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Curitiba, Florianópolis, Foz do Iguaçu e Balneário Camboriú. Foi pioneira em muitas coisas que estão fazendo um enorme "sucesso" por ai, como o triple play, que é a junção de tv por assinatura, internet e telefone, tudo por um só cabo, mesmo ela não sendo tão grande como as outras citadas acima, é a partir dela que muitas novidades aparecem, fazemdo com que outras operadoras crescam cada vez mais.

Talita Morais